Dosímetro Radiologia
O que é Dosímetro Radiológico Individual?
Para cada funcionário que tenha chances de receber 10% do limite de dose deve-se prover um monitor pessoal. Geralmente, profissionais da área médica, incluindo o pessoal do departamento de emergência e a equipe de enfermagem que atua nas salas de cirurgia, que casualmente estão presentes quando o equipamento móvel de raios X está em operação, não necessitam de dispositivos de monitoramento pessoal. A dose de radiação recebida pela equipe de enfermagem é muito baixa, se as práticas de proteção contra radiação são seguidas adequadamente. Empregados e funcionários de apoio que estejam trabalhando nas áreas periféricas à sala de raios X não precisam e não devem ser monitorados com um dosímetro pessoal.
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Como o Dosímetro Radiológico Individual é Usado?
O dosímetro pessoal é usado no nível do tórax ou da cintura durante a radiografia. Se um
indivíduo atua em procedimentos fluoroscópicos, sabe-se que a dose embaixo do avental corresponde a uma pequena fração da dose na cabeça e no pescoço. O dosímetro deve ser posicionado no colarinho do avental protetor (ou do lado de fora do protetor de tireoide) durante a fluoroscopia, e não deve ser usado nas mangas. A leitura do colarinho superestima em muito a dose do corpo inteiro. Para contar com o efeito protetor do avental e determinar uma efetiva dose para o corpo inteiro (chamada de dose equivalente efetiva), a leitura do colarinho é multiplicada por um fator de 0,3. O valor mensurado de 3 mSv (300 mrem) para o dosímetro é equivalente a uma dose de 0,9 mSv (90 mrem) no corpo inteiro. O limite de dose anual de 50 mSv (5.000 mrem) se aplica à dose equivalente efetiva.
Quando não estão sendo utilizados, os dispositivos de monitoramento pessoal devem ficar na área reservada de empregados, como os armários ou os escritórios. Dispositivos de monitoramento pessoal não podem ser armazenados em áreas de uso de raios X.
O dosímetro radiológico individual também chamado de dosímetro de radiação, é utilizado na radiologia e tem a finalidade de controlar a dose recebida pelo profissional da área. No dosímetro de radiologia é armazenado a dose de radiação ionizante recebida ou direcionada para o profissional exposto, que posteriormente é encaminhado para laboratórios autorizados para a leitura.
Dispositivo usado junto a partes do corpo de um indivíduo, de acordo com regras específicas, com o objetivo de avaliar a dose efetiva ou a dose equivalente acumulada em um dado período. Também chamado de monitor individual.
Dosímetro de leitura indireta, mantido fora do alcance da radiação produzida no serviço, utilizado como base para correção da radiação de fundo nos dosímetros individuais, incluindo qualquer exposição durante o trajeto. Também chamado de dosímetro de referência
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Art. 65. Todo indivíduo ocupacionalmente exposto deve usar dosímetro individual durante sua jornada de trabalho e enquanto permanecer em área controlada.
Parágrafo único. A obrigatoriedade do uso de dosímetro individual é dispensada para o consultório odontológico isolado que possua apenas 1 (um) equipamento de raios X intraoral, com carga de trabalho máxima estimada em até 4 mA.min/semana.
Art. 66. O dosímetro individual de que trata o Art. 65 devem observar o disposto abaixo:
I - o dosímetro deve ser utilizado estritamente como estabelecido nas instruções de uso do fabricante e no Programa de Proteção Radiológica;
II - o dosímetro deve ser trocado mensalmente;
III - cada dosímetro será utilizado por um único usuário, exclusivamente no serviço de saúde ou setor para o qual foi adquirido; e
IV - quando não estiver em uso, o dosímetro individual deve ser mantido junto ao dosímetro padrão em local seguro da área livre, em conformidade com as instruções de uso do fabricante, sob a responsabilidade do responsável legal, ou do profissional formalmente designado por ele.
Art. 67. O nível de registro para monitoração mensal do indivíduo ocupacionalmente exposto é o estabelecido pela Comissão Nacional de Energia Nuclear.
Art. 68. Se houver suspeita de exposição acidental, o dosímetro individual deve ser enviado ao serviço de monitoração individual para leitura em caráter de urgência.
Art. 69. O responsável legal do serviço de radiologia diagnóstica ou intervencionista deve providenciar investigação dos casos de doses que atingirem ou excederem os níveis de investigação estabelecidos pela Comissão Nacional de Energia Nuclear, ou quando notificado para tanto pela autoridade sanitária competente.
§ 1º Os resultados da investigação devem ser assentados e comunicados à autoridade sanitária competente, nos casos de doses efetivas mensais superiores a 20 mSv (vinte milisieverts).
§ 2º Quando os valores mensais relatados de dose efetiva forem superiores a 100 mSv (cem milisieverts), o responsável legal deve providenciar avaliação clínica e a realização de exames complementares, incluindo dosimetria citogenética, a critério médico, dos usuários afetados.
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Quando não estão sendo utilizados, os dispositivos de monitoramento pessoal devem ficar na área reservada de empregados, como os armários ou os escritórios. Dispositivos de monitoramento pessoal não podem ser armazenados em áreas de uso de raios X.
Veja um resumo sobre Dosimetria Radiológica da RDC 330.
O dosímetro radiológico individual também chamado de dosímetro de radiação, é utilizado na radiologia e tem a finalidade de controlar a dose recebida pelo profissional da área. No dosímetro de radiologia é armazenado a dose de radiação ionizante recebida ou direcionada para o profissional exposto, que posteriormente é encaminhado para laboratórios autorizados para a leitura.
Também é importante destacar que o dosímetro individual de radiologia, não é considerado um Equipamento de Proteção Individual (EPI).
=> Dosímetro individual
Dispositivo usado junto a partes do corpo de um indivíduo, de acordo com regras específicas, com o objetivo de avaliar a dose efetiva ou a dose equivalente acumulada em um dado período. Também chamado de monitor individual.
=> Dosímetro padrão
Dosímetro de leitura indireta, mantido fora do alcance da radiação produzida no serviço, utilizado como base para correção da radiação de fundo nos dosímetros individuais, incluindo qualquer exposição durante o trajeto. Também chamado de dosímetro de referência
Veja abaixo o que diz a RDC 330 da ANVISA:
O RAIO-X É UM DOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À LEUCEMIA AGUDA
Art. 65. Todo indivíduo ocupacionalmente exposto deve usar dosímetro individual durante sua jornada de trabalho e enquanto permanecer em área controlada.
Parágrafo único. A obrigatoriedade do uso de dosímetro individual é dispensada para o consultório odontológico isolado que possua apenas 1 (um) equipamento de raios X intraoral, com carga de trabalho máxima estimada em até 4 mA.min/semana.
Art. 66. O dosímetro individual de que trata o Art. 65 devem observar o disposto abaixo:
I - o dosímetro deve ser utilizado estritamente como estabelecido nas instruções de uso do fabricante e no Programa de Proteção Radiológica;
II - o dosímetro deve ser trocado mensalmente;
III - cada dosímetro será utilizado por um único usuário, exclusivamente no serviço de saúde ou setor para o qual foi adquirido; e
IV - quando não estiver em uso, o dosímetro individual deve ser mantido junto ao dosímetro padrão em local seguro da área livre, em conformidade com as instruções de uso do fabricante, sob a responsabilidade do responsável legal, ou do profissional formalmente designado por ele.
Art. 67. O nível de registro para monitoração mensal do indivíduo ocupacionalmente exposto é o estabelecido pela Comissão Nacional de Energia Nuclear.
Art. 68. Se houver suspeita de exposição acidental, o dosímetro individual deve ser enviado ao serviço de monitoração individual para leitura em caráter de urgência.
Art. 69. O responsável legal do serviço de radiologia diagnóstica ou intervencionista deve providenciar investigação dos casos de doses que atingirem ou excederem os níveis de investigação estabelecidos pela Comissão Nacional de Energia Nuclear, ou quando notificado para tanto pela autoridade sanitária competente.
§ 1º Os resultados da investigação devem ser assentados e comunicados à autoridade sanitária competente, nos casos de doses efetivas mensais superiores a 20 mSv (vinte milisieverts).
§ 2º Quando os valores mensais relatados de dose efetiva forem superiores a 100 mSv (cem milisieverts), o responsável legal deve providenciar avaliação clínica e a realização de exames complementares, incluindo dosimetria citogenética, a critério médico, dos usuários afetados.
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