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27 de junho de 2015

RADIOLOGIA CONVENCIONAL E RADIOLOGIA DIGITAL (CR E DR)

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SAIBA A DIFERENÇA ENTRE RADIOLOGIA CONVENCIONAL, RADIOLOGIA COMPUTADORIZADA (CR) E RADIOLOGIA DIGITAL (DR)


Embora seja indiscutível a sua contribuição, o processamento de imagens da radiologia convencional impõe limitações ao diagnóstico, sobretudo de tempo. Após a realização do exame, o filme utilizado precisa ser revelado para só então chegar às mãos do especialista que emitirá o laudo. Já na radiografia digital direta (DR), os raios-X são capturados por uma placa de circuitos sensíveis à radiação, que gera uma imagem digital e a envia ao computador na forma de sinais elétricos. O exame é acessado, processado e armazenado pelo PACS, que pode ser conectado diretamente ao Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). Na radiologia digital indireta (CR), os raios são capturados por uma placa de fósforo que precisa ser escaneada a fim de que a imagem seja transmitida ao computador. A partir daí, ela pode ser processada e destinada para os mais diversos locais, da mesma forma que a radiografia direta.



Raio X Convencional  


Os primeiros aparelhos de raios-X utilizavam o sistema convencional de aquisição e processamento das imagens. A aquisição de imagem convencional é possível quando ocorre o contato do filme-ecran com a radiação, após o filme radiográfico ser exposto a radiação ele é submetido ao processamento químico (revelação , fixação , lavagem e secagem) na câmera escura, para se tornar uma imagem visível.

Uma das desvantagem do sistema operacional é que não é possível modificações na imagem após o processo de revelação das imagens.


Processamento da Imagem Digital


No processamento de imagens digitais, os raios-X são produzidos por aparelhos de raios X "comuns", porém o receptor (chassi), ao invés de utilizar filmes radiográficos (sistema filme-ecran), possuem uma placa de circuitos sensíveis aos raios X, que gera uma imagem digital e a envia diretamente para o computador na forma de sinais elétricos.

A radiologia digital CR precisa emitir um volume consideravelmente maior de raios X para que se obtenha um exame de imagem de boa qualidade, ao passo que a radiologia digital DR traz melhores opções de edição da imagem, o que demanda um volume menor de raios.

Hoje existem dois tipos de receptores de imagem digital, o Radiologia Computadorizada - CR e Radiologia Digital - DR.


Radiologia Computadorizada (CR) - Radiografia Indireta


Também chamada de radiografia indireta, a Radiologia Computadorizada - CR foi introduzido pela Fuji em 1981, como primeiro sistema de imagem digital comercializado de radiografia computadorizada, sofrendo muitas melhorias na década de 90, sendo aceita hoje em grande escala na aplicação médica.

Neste sistema CR, o chassis com filme radiográfico são substituídos por chassis com placas de fósforo(Flúor Brometo de Bário). Sendo assim, os raios são capturados pela placa de fósforo que precisa ser escaneada a fim de que a imagem seja transmitida ao computador. A partir daí, ela pode ser processada e destinada para os mais diversos locais, da mesma forma que a radiografia direta.

Após a exposição a radiação, o chassi é submetido ao processo de digitalização no aparelho de scanner. Feito este processo, a imagem deverá aparecer na tela do computador interligado ao scanner, nesta tela a imagem poderá ser modificada quanto ao contraste, brilho, tamanho e outros...



Imagem com direitos autorais




DR (Radiografia Digital) - Radiologia Direta


Também chamada de radiografia direta, a Radiografia Digital - DR foi introduzida no final da década de 90, tem como fator principal a substituição do chassi eletrônico por um detector capaz de transmitir diretamente a um sistema digitalizador gráfico (Computador), gerando uma imagem para diagnóstico.

Este sistema elimina completamente o processo de revelação químicos ou scanners(CR).

No DR geralmente é utilizado apenas uma placa (chassi) 35 x 43, que pode possuir uma bateria recarregável ou cabos de energia para alimentação.


Nota:

O Ecran Radiologia, tem por finalidade sensibilizar os cristais do filme, transformando Raios X que alcançam o écran em luz.

Conclusão:


Os sistemas de radiografias digitais oferecem a obtenção de imagens com maior qualidade e menor exposição do paciente à radiação, comparados com os sistemas analógicos, excluindo também os riscos com a manipulação de químicos.



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9 comentários:

  1. muito bom para os radiologistas e pacientes

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  2. Muito bommm... Sonho com o CR ou o DR.

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  3. Muito obrigado pela informação ,parabéns pelo conteúdo!!!

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  4. Gostaria de saber se é possível fazer duas ou mais incidências no cassetes CR? Obrigado!

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    Respostas
    1. Mauredi, não entendi bem a sua pergunta. Mais vou tentar reponder.
      É possível sim fazer várias exposição em um cassete, como a exposição com químicos, porém o processo de aquisição de imagem pela CR é diferente e as imagens adquiridas podem ser trabalhadas posteriormente (cortar, aumentar, diminuir e outros).
      Na CR, após a exposição ao raio-x, a placa de fósforo é digitalizada e retornadas para dentro do cassete para uma nova exposição.
      Espero ter ajudado, qualquer dúvida estou a disposição.

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    2. É possivel sim no (CR)so fazer com a separação com a placa de chumbo ou colimando,mais para uma melhor imagem,aconselho fazer apenas 2 imagens em um cassete só,ja no (DR) só é possivel uma imagem é gerada quando detecta a radiação.

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  5. Muito bem explicado, to aprendendo muito com os conteúdos aqui disponíveis.

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